O Cemitério de Villa Agnedo chama atenção pelo monumento aos caduti, mortos na Primeira e Segunda Grande Guerra. Na foto a seguir, se vê o monumento com o Monte Lefre ao fundo.
Cemitério é sinônimo de
dor, de assombramento. E no Brasil, não deixa de ser um local de encontro de parentes, que só vemos no dia de feriado de Cinzas. Mas o mais comum é que se ache graça de
quem vai à Itália e gasta um tempão em um cemitério. De fato, há um certo encantamento e encontrar numa terra distante alguns nomes familiares, nem que seja em uma lápide.
O Cemitério de Villa Agnedo fica na rua principal, à caminho de Strigno, então parece que é uma parada obrigatória para os visitantes brasileiros.
O Cemitério de Villa Agnedo fica na rua principal, à caminho de Strigno, então parece que é uma parada obrigatória para os visitantes brasileiros.
Enquanto tirava muitas fotos e lia rapidamente cada uma das lápides, me dei conta que repetia o que tantos outros visitantes que me precederam fizeram. Enquanto pisava na pedra brita e ouvia Franca
falar, estava meio absorto, naquele local estavam os mais sólidos sinais de que a família tinha raízes naquela terra.
Era uma profusão de nomes e datas antigas que em parte já havia visto em nossa árvore genealógica, e em meio aquele ambiente dominado por rochas e concreto frio, muitas histórias de vida pareciam ter se encerrado ali, mas apenas refugiava a memória que se mantinha viva no lado de fora dos muros daquele lugar.
Era uma profusão de nomes e datas antigas que em parte já havia visto em nossa árvore genealógica, e em meio aquele ambiente dominado por rochas e concreto frio, muitas histórias de vida pareciam ter se encerrado ali, mas apenas refugiava a memória que se mantinha viva no lado de fora dos muros daquele lugar.
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