O curta metragem “Por tudo o que devemos parar”, produzido por Cintya Floriani, nos faz refletir sobre a dificuldade dos tempos atuais. Somos resultado da junção de povos exilados, fugidos ou raptados. Num mundo cada vez mais globalizado, para onde podemos fugir? "Nós somos todos filhos e filhas do exílio. Meu Português, que é o seu Português, é também um exílio. Nossas famílias foram para o exílio, minha bisavó que teve filhos com um indígena e filho casou com africano, a filha casou com um exilado da Alemanha cuja filha casou com um exilado da Itália…" Cintya Floriani Hartmann nasceu em Cascavel, é jornalista, possui duas especializações (uma obtida na USP e outra em Madri, na Espanha), e atualmente é doutoranda na Universidade de Lisboa. É uma expert quando o assunto é idas e vindas, possui nacionalidades brasileira e espanhola e, recentemente fez o caminho inverso, voltou à Europa e buscou exílio em Portugal, na península Ibérica. Como diz: "Después volvimos a la pe
Meu Registro sobre a História, Genealogia e Notícias da Família Floriani