Morei em Piracicaba/SP enquanto estudei na ESALQ/USP e sempre soube desta comunidade italiana, mas que surpresa, era Tirolesa!
De acordo com Misael Dalbosco: "Nas cidades catarinenses de Nova Trento, Rio dos Cedros, Rodeio e nos bairros Santana e Santa Olímpia, de Piracicaba (SP), a situação era oposta. Ali, os tiroleses eram maioria, e os imigrantes do Reino da Itália, minoria. Em Nova Tr
ento, por exemplo, os tiroleses austríacos constituíam por volta de 75% dos imigrantes de língua italiana. Nessas cidades, foi o elemento tirolês que absorveu os demais, e não é raro encontrar pessoas mais velhas que se recordem de seus avós falando de como haviam vindo da Áustria, do Tirol".
É o que mostra este vídeo é interessantíssimo. Trechos de entrevistas feitas pelo Prof. Dr. Everton Altmayer durante suas pesquisas sobre o dialeto trentino (dialèt tirolés) e identidade na Colônia Tirolesa de Piracicaba, estado de São Paulo. Os estudos serviram de base para sua dissertação de mestrado (DLCV/FFLCH - USP/FAPESP) e tese de doutorado (DLM/FFLCH - USP).
ento, por exemplo, os tiroleses austríacos constituíam por volta de 75% dos imigrantes de língua italiana. Nessas cidades, foi o elemento tirolês que absorveu os demais, e não é raro encontrar pessoas mais velhas que se recordem de seus avós falando de como haviam vindo da Áustria, do Tirol".
É o que mostra este vídeo é interessantíssimo. Trechos de entrevistas feitas pelo Prof. Dr. Everton Altmayer durante suas pesquisas sobre o dialeto trentino (dialèt tirolés) e identidade na Colônia Tirolesa de Piracicaba, estado de São Paulo. Os estudos serviram de base para sua dissertação de mestrado (DLCV/FFLCH - USP/FAPESP) e tese de doutorado (DLM/FFLCH - USP).
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